So take a look at me nowO livro ficou aberto...pág.71. Não há vontade de o ler. Cada palavra desperta para uma associação de rostos e um discurso que já conheço. Acendo um cigarro - a cada inspiração me lembro de ti...- o fumo faz efeitos engraçados...
Gostava que o tempo estagnasse.
Relembro lágrimas antigas que por alguma razão secaram no rosto e não voltam. Tento lembrar tudo e tudo me parece tão distante... - como se numa outra vida tivesse sentido. Sinto o renascer de alguém. Alguém que não conheço mas que vou deslindando ao longo dos dias. Confesso que me gosto. Sou humilde. E continuo a sentir, ... mas é tudo diferente. Tudo tão novo. Não há qualquer recordação de um sorriso como o presente. Não há nada que me lembre o já ter sido feliz. Porque não há nada que se compare. Não conhecia este sentir - estranho mas bom.
Por todos os segundos de queixas e discussões...aprendi que não há nada como esquecer quem somos e sorrir como se fosse o último dia. Não existe absolutamente nada que se compare a algo que é realmente importante. O acessório...que fique onde está, que está demasiado bem. Não me aborreço.
Como sempre dei importância a pequenas coisas que nenhuma tinham. A forma como caía e custava levantar. A falta de mãos que tive em todo este processo. O ficar parada no tempo com lamúrias e lamentações. Para absolutamente nada. Basta olhar para trás e perceber que nada mais de secundário existe. Vida sim, cheia de tudo. Porque não há outra forma de viver e porque merecemos.
Viver e sorrir como se de uma dádiva se tratasse,..e daí...é mesmo! Alguma vez se recusam prendas?! Tsss tsss ..uma falta de educação!
Por isso! Ora muito obrigada! :)
Plagiando e adaptando o grande Fernando Pessoa... lágrimas, guardo-as todas. Um dia hei-de encher o mar!
Gostava que o tempo estagnasse.
Relembro lágrimas antigas que por alguma razão secaram no rosto e não voltam. Tento lembrar tudo e tudo me parece tão distante... - como se numa outra vida tivesse sentido. Sinto o renascer de alguém. Alguém que não conheço mas que vou deslindando ao longo dos dias. Confesso que me gosto. Sou humilde. E continuo a sentir, ... mas é tudo diferente. Tudo tão novo. Não há qualquer recordação de um sorriso como o presente. Não há nada que me lembre o já ter sido feliz. Porque não há nada que se compare. Não conhecia este sentir - estranho mas bom.
Por todos os segundos de queixas e discussões...aprendi que não há nada como esquecer quem somos e sorrir como se fosse o último dia. Não existe absolutamente nada que se compare a algo que é realmente importante. O acessório...que fique onde está, que está demasiado bem. Não me aborreço.
Como sempre dei importância a pequenas coisas que nenhuma tinham. A forma como caía e custava levantar. A falta de mãos que tive em todo este processo. O ficar parada no tempo com lamúrias e lamentações. Para absolutamente nada. Basta olhar para trás e perceber que nada mais de secundário existe. Vida sim, cheia de tudo. Porque não há outra forma de viver e porque merecemos.
Viver e sorrir como se de uma dádiva se tratasse,..e daí...é mesmo! Alguma vez se recusam prendas?! Tsss tsss ..uma falta de educação!
Plagiando e adaptando o grande Fernando Pessoa... lágrimas, guardo-as todas. Um dia hei-de encher o mar!
há meses ofereceram-me uma flor...
sorri...
passaram-se dias, passaram-se meses
"podiam ter passado anos"
...o cheiro é cada vez mais intenso!
sorri...
passaram-se dias, passaram-se meses
"podiam ter passado anos"
...o cheiro é cada vez mais intenso!
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