If nothing is safe then I don't understand
You touch my lips and grap the back of my hand
The back of my hand
You touch my lips and grap the back of my hand
The back of my hand
Nada surge por acaso nos passos incertos - a cabeça diz que é simplesmente um pé à frente do outro [fosse tudo tão linear...].
Quando a janela é aberta, é preciso deixar o vento entrar, ou então saltar sem medo, porque quando as portas se trancaram, a janela foi clemente para connosco. A sensação de fechar os olhos e acompanhar o vento, perdido na confusão de correntes. Por entre chaves perdidas, e linhas tracejadas, o sabor permanece tão bom como quando voava. 'Até ao sempre' será durante uma vida, a expressão mais pura colocada nos lábios de quem profere o amor, com verdade.
Quando o céu perde as estrelas - perdi a conta da quantidade de vezes que as contei, só para ter a certeza que lá realmente estavam. Ingratas, escondem-se agora, com receio que as maltrate, só por me terem trapaceado. E ainda assim, não perco a vontade de subir para junto delas. Ainda assim não perco a vontade.
Uma rocha sedimentada num peito, que luta as intempéries do clima - um vento que se perde no espaço já tão familiar. As palavras esgotam-se, e a rocha cada vez é mais segura. Os pontos de interrogação perderam-se, entretanto, na confusão das chaves. A linha tracejada é definida, mas com tão pouca tinta... As portas na mesma fechadas, janelas com uma frincha, mas uma ainda está aberta, e o vento entra por ela. Há chaves mestras?!
A feitiçaria que roubei - esqueci-me de um ingrediente. Não consigo achá-lo, nem sei qual é o que se usa para desfazê-la. A princesa deixou-se atacar pelos dragões, sem força para se defender, e ficou encurralada na torre. Espera pelo príncipe.
Faz-me um favor, e tira as nuvens da frente das estrelas.
Sem qualquer significado, estas letras cuspidas que constroem textos amargos, carregados de saudade, e repletos de gostar - sem significado algum, se chega para lutar - 'só preciso de ti'.
Quando a janela é aberta, é preciso deixar o vento entrar, ou então saltar sem medo, porque quando as portas se trancaram, a janela foi clemente para connosco. A sensação de fechar os olhos e acompanhar o vento, perdido na confusão de correntes. Por entre chaves perdidas, e linhas tracejadas, o sabor permanece tão bom como quando voava. 'Até ao sempre' será durante uma vida, a expressão mais pura colocada nos lábios de quem profere o amor, com verdade.
Quando o céu perde as estrelas - perdi a conta da quantidade de vezes que as contei, só para ter a certeza que lá realmente estavam. Ingratas, escondem-se agora, com receio que as maltrate, só por me terem trapaceado. E ainda assim, não perco a vontade de subir para junto delas. Ainda assim não perco a vontade.
If everything we've got is slipping away
I meant what I said when I said until my dying day
I'm holding on to you, holding on to me
Maybe it's all gone black but you're all I see
You're all I see
I meant what I said when I said until my dying day
I'm holding on to you, holding on to me
Maybe it's all gone black but you're all I see
You're all I see
Uma rocha sedimentada num peito, que luta as intempéries do clima - um vento que se perde no espaço já tão familiar. As palavras esgotam-se, e a rocha cada vez é mais segura. Os pontos de interrogação perderam-se, entretanto, na confusão das chaves. A linha tracejada é definida, mas com tão pouca tinta... As portas na mesma fechadas, janelas com uma frincha, mas uma ainda está aberta, e o vento entra por ela. Há chaves mestras?!
If everything we've got is blowing away
We've got a rock and a rock till our dying day
I'm holding on to you, holding on to me
Maybe it's all we got, but it's all I need
You're all I need
We've got a rock and a rock till our dying day
I'm holding on to you, holding on to me
Maybe it's all we got, but it's all I need
You're all I need
A feitiçaria que roubei - esqueci-me de um ingrediente. Não consigo achá-lo, nem sei qual é o que se usa para desfazê-la. A princesa deixou-se atacar pelos dragões, sem força para se defender, e ficou encurralada na torre. Espera pelo príncipe.
Faz-me um favor, e tira as nuvens da frente das estrelas.
Sem qualquer significado, estas letras cuspidas que constroem textos amargos, carregados de saudade, e repletos de gostar - sem significado algum, se chega para lutar - 'só preciso de ti'.
And if all we've got, is what no one can break
I know I love you, if that's all we can take
I know I love you, if that's all we can take
3 comentários:
Perdoa-me, minha amiga, o cliché, mas a vida é feita de boas e más surpresas...o teu tempo já foi de más surpresas, mas eu sinto-te em maré de boas surpresas...verás que tenho razão e eu também quando te vir a sorrir daquele jeito só vosso:)
Confia em mim...não me engano...não aqui...não sobre ti!
Gosto-te*
nestas alturas onde o melhor que temos a fazer é chapiscar, porque não um que de noite de vez em quando?
porque és tão linda....
R Braga de Monteiro
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