'...So I'm asking you now
could it possibly be
that you still love me?'
could it possibly be
that you still love me?'
[quando não consigo escrever nada melhor que isto]
Ao sabor de um cigarro à pequena luz do fim do dia, olhei para o chão...tanto espalhado, aos pés, pedaços de cada 'coisa' que um dia fizeram parte. Estão agora no chão [uma chaga para lembrar que há um fim] - quando César Augusto tinha o império de Roma será que por alguma vez lhe passou pela cabeça que não duraria para sempre?
Colónias e províncias geograficamente instaladas para produzir o melhor bem, e melhor distribuí-lo - o que se sente. E, no entanto ruínas.
'Não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe' - os ditados que dizemos sem perceber patavina do que sabem - até tão longe que vão na imaginação de quem surdo, cego e mudo ama.
Como um peixe-balão, um copo enche até molhar a mesa. Alguém que dá, continua a dar e sempre dará espera receber, continuar a receber e para sempre assim continuar. Como chegamos ao limite - não sei. Sentada, fumo e continuo a olhar para o chão
Porque só eles são iguais aos teus.
E para que serve o amor, diz-me já.
Serve para perder o medo.' [Pedro Paixão ' Muito, meu amor']
Ao sabor de um cigarro à pequena luz do fim do dia, olhei para o chão...tanto espalhado, aos pés, pedaços de cada 'coisa' que um dia fizeram parte. Estão agora no chão [uma chaga para lembrar que há um fim] - quando César Augusto tinha o império de Roma será que por alguma vez lhe passou pela cabeça que não duraria para sempre?
Colónias e províncias geograficamente instaladas para produzir o melhor bem, e melhor distribuí-lo - o que se sente. E, no entanto ruínas.
'Não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe' - os ditados que dizemos sem perceber patavina do que sabem - até tão longe que vão na imaginação de quem surdo, cego e mudo ama.
Como um peixe-balão, um copo enche até molhar a mesa. Alguém que dá, continua a dar e sempre dará espera receber, continuar a receber e para sempre assim continuar. Como chegamos ao limite - não sei. Sentada, fumo e continuo a olhar para o chão
'I once told a friend
that nothing really ends
no one can prove it' [?]
'Por que queres tu que os meus lábios sejam só teus?that nothing really ends
no one can prove it' [?]
Porque só eles são iguais aos teus.
E para que serve o amor, diz-me já.
Serve para perder o medo.' [Pedro Paixão ' Muito, meu amor']
'You lost that feeling
You want it again
More than I'm feeling
you'll never get
You've had a go at
all that you know
You lost that feeling
so come down and show'
[dEUS | Nothing really ends - (private joke) a apresentação do
Klaas no vídeo nada tem de intencional]
You want it again
More than I'm feeling
you'll never get
You've had a go at
all that you know
You lost that feeling
so come down and show'
[dEUS | Nothing really ends - (private joke) a apresentação do
Klaas no vídeo nada tem de intencional]
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