Saudades de ter certezas acerca das coisas e de tudo que rodeia o pequeno ser sempre perdido no mundo. Feridas que ficam sempre e destroem sentires que não merecem tamanha amargura.
Sossega. Tudo está bem. Deita a cabeça sob a almofada e tenta adormecer...logo que os fantasmas parem de rir esgazeados na alegria de quem troça de feridas que ainda sentem dias que doem.
Onde pára o sentir que já se sentiu? Por que tudo é mais intenso e os medos maiores? A noite presa a memórias, e só chamam por ti. Se ao menos tudo estagnasse, e as horas fossem iguais e os dias empregnados pelo sabor de quem ama pela primeira vez - o receio fugia e entravas pela porta e sorrias.
Que nunca as palavras te custem, que nunca um beijo seja pedido, que nunca o relógio bata as horas, que nunca deixes de sorrir, que nunca deixes uma carícia por sentir, que nunca deixes a mão por agarrar, que nunca deixes um abraço fugir, que nunca um suspiro retenhas - com 'nadas' se constrói uma história.
Ainda murmuro segredos ao silêncio e tenho medo que ele não os saiba guardar... não quero que ninguém saiba como te amo...tomariam-me por demente.
Sossega...deita a cabeça na almofada. Sossega, tudo está bem. Que nunca deixes de sonhar porque ao teu lado vou seguir.
Sossega. Tudo está bem. Deita a cabeça sob a almofada e tenta adormecer...logo que os fantasmas parem de rir esgazeados na alegria de quem troça de feridas que ainda sentem dias que doem.
Onde pára o sentir que já se sentiu? Por que tudo é mais intenso e os medos maiores? A noite presa a memórias, e só chamam por ti. Se ao menos tudo estagnasse, e as horas fossem iguais e os dias empregnados pelo sabor de quem ama pela primeira vez - o receio fugia e entravas pela porta e sorrias.
Que nunca as palavras te custem, que nunca um beijo seja pedido, que nunca o relógio bata as horas, que nunca deixes de sorrir, que nunca deixes uma carícia por sentir, que nunca deixes a mão por agarrar, que nunca deixes um abraço fugir, que nunca um suspiro retenhas - com 'nadas' se constrói uma história.
Ainda murmuro segredos ao silêncio e tenho medo que ele não os saiba guardar... não quero que ninguém saiba como te amo...tomariam-me por demente.
Sossega...deita a cabeça na almofada. Sossega, tudo está bem. Que nunca deixes de sonhar porque ao teu lado vou seguir.
ad finem tua
homem, como sinto a tua falta
homem, como sinto a tua falta
(Há algum tempo atrás uma amiga muito querida que conhece demasiado bem as amarguras desta vida e consegue dar valor de lágrima no olho a poemas e melodias como esta, lembrou-se de mim e deu-me a conhecer esta pequena pérola da música e da língua portuguesa...e claro está que adivinhou que ia amar...bruxa! Obrigada pequenina!)
1 comentário:
Não te admito obrigadas...
Não te admito infeliz...
Não te admito uma vida menos que perfeita...
Não te admito medos...
Não te admito amarguras...
O teu sorriso é demasiado largo é demasiado teu...tal como esta música é demasiado arrebatora!
AMO-TE, como deves ser amada...
P.S.: A próxima vez que me fizeres chorar bato-te..."Adoro essa música!"...
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